Não sendo Budista, nem tendo pretensões de o ser, admito que a filosofia de Buda, não tão raras as vezes quanto gostaria, incomoda o meu bem-estar físico, a minha comodez, o meu gosto pelo que é material e a minha insensatez em alguns aspectos da minha vida, que apenas a mim me diz respeito...
Ler os seus ensinamentos, compreender a sua filosofia de vida e procurar, diariamente, o meu aperfeiçoamento, seja ele o mais insignificante à vista desarmada, é algo que eleva a minha essência de ser Humano.
Podem perguntar-me porque razão venho para aqui escrever estas coisas, talvez se eu lesse o mesmo de outrem faria semelhante pergunta. A verdade é que há ensinamentos, conselhos, guias de vida que não podem ficar em livros que provavelmente não compraríamos, não porque não achemos interessantes, mas porque o nosso ritmo de vida muitas vezes não é convidativo à reflexão exigida a um ser humano.
Aproveito o Viela para vos deixar duas pequenas verdades, à luz da definição do que é a verdade para cada um de vós, para reflectirem ou pelo menos que vos fique no ouvido e vos seja útil no momento que exija o melhor de vós mesmos.
Melhor do que mil palavras desprovidas de sentido é uma única palavra razoável, que pode levar a calma áquele que a escuta.
O homem que se vence a si mesmo é mais forte do que o que vence mil homens em combate...
Buda
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