sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Cancros, presidentes e patetices.
Estarão os americanos também envolvidos na morte do seu amigo e grande Líder da Coreia do Norte, quem sabe não terão feito passar pela janela do comboio uma jovem de peitos fartos, que fez o seu pobre e debilitado coração, devido ao grande esforço em fazer da Coreia mais a norte a super potencia e país referência em termos de qualidade de vida e liberdade, não resistisse e pumba, parar, para deixar em estado de choque os histéricos e manobrados norte coreanos.
Já agora, quem teria sido responsável pelos cancros de Steve Jobs, Patrick Swayze, Farrah Fawcett, Paul Newman, Sidney Pollack, por exemplo? Os americanos? Devem ter pensado, estes homens deram tanto à America, vamos fazer uma experienciazinha neles, se resultar, depois aplicamos no Chavez e no Castro, só pra os arreliar!!!
Estarão também os americanos envolvidos na recente morte da macaca Chita?
Mais uma vez sr Chavez “por que no te callas?”
Da Turquia com amor,
Ferrabrás 77
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Os meios justificam os fins...
Contudo, e uma vez que o chamado Papa português celebra hoje os seus 74 anos de vida, não quis deixar de fazer uma breve e geral reflexão em torno da sua pessoa que, embora tenha excelentes qualidades, não deixa de ter um espírito maquiavélico e perturbador...
A mente humana tem destas coisas...
É caricato e ao mesmo tempo contraditório e enigmático que um líder que centralizou o poder em si e nos seus mais leais seguidores, que manipulou resultados, que influenciou a justiça, que financiou gangs, e que tenha, no fundo, utilizado práticas pouco honestas e nada dignas na sua gestão, seja admirado e apelidado, pelos mesmos defensores da democracia e da liberdade, um dos melhores líderes desportivos de sempre a nível europeu e mundial. Tem qualidades indiscutíveis, mas determinadas práticas de gestão em nada se enquadram nos valores como a democracia, a moral, a dignidade e a justiça.
Esta figura incontornável da vida pública portuguesa é venerado pelos mesmos homens que na rua exigem de outros menos daquilo que este venerado tem a mais...
No fundo, pouco ou nada se resume a lógica ou a princípios e valores e tudo ou quase tudo se resume ao seguinte: Resultados...
Agora vejam a actual situação em termos sociais, económicos e financeiros e questionem-se até que ponto pode ir a consciência humana na procura de soluções, de resultados... A democracia pode ficar para segundo plano!
Mudança... Difícil mas necessária!
Viva a Crise(?)... como uma oportunidade de melhorar!!!
Isso mesmo, assim…, sem pontuação, sem sublinhados e sem sinais, sem acordos, por mais ortográficos que sejam.
VIVA A CRISE
Só assim mesmo, um imperativo. Um imperativo de consciência.
VIVA A CRISE
Só assim mesmo, uma interrogação. Uma interrogação, de dignidade.
VIVA A CRISE
Assim sem mais, sem glosas nem variações do politicamente correcto.
VIVA A CRISE
Neste novo ano que agora se inicia. Neste 2012 com tudo por inventar. Neste 2012, ANO NACIONAL E INTERNACIONAL DA SOLIDARIEDADE.
VIVA A CRISE
Isso mesmo, ANO NACIONAL E INTERNACIONAL DA SOLIDARIEDADE, assim…, sem pontuação, sem sublinhados e sem sinais, sem acordos, por mais ortográficos que sejam.
VIVA A CRISE
Neste 2012, o ano de recriar a aritmética do tempo novo e do Novo Tempo. Tempo de DIVIDIR para MULTIRPLICAR e de ADICIONAR sem SUBTRAIR nada a ninguém.
Se assim for,
VIVA A CRISE, vivamos a CRISE, neste imperativo de consciência, que mudará a história na medida em que as nossas consciências se mudarem, na medida em que formos capazes de entender que se não vivermos a vida, seremos vividos por ela e eu, não quero, não tenho tempo, tenho mais que fazer…
Há mais apressados por aí?
Então vamos a isso, vamos juntos, vamos todos, vamos pegar nisto, vamos pegar em nós e fazer a revolução. Pode ser?
Vamos mandar os senhores do tempo, os senhores da política do partidarismo bacoco, da economia que faz de nós carne para canhão, da finança que só sabe entender a linguagem da especulação criminosa, vamos mandá-los à mera… isso mesmo, à mera consideração das suas ideias.
Este tempo é o nosso de inventar a matemática da SOLIDARIEDADE. Este tempo é o nosso de dar a volta a isto. Não podemos parar os comboios, não podemos parar os aviões, não temos sucatas para negociar, nem robalos, nem alheiras, nem títulos de participação, nem sub-primes, nem primos nem primas… a que nos agarrar… mas temo-nos a nós, inteiros, vivos, com esta raiva que nos corre nas veias e que ninguém tem o direito de manipular ou de se “assenhorar”.
Não temos nada, mas temo-nos a nós! Por isso, senhores, temam-nos a nós!
- Somos mais que números a contar no final das vossas manifestações.
- Somos mais do que gente para mandar gritar na rua, mas depois de enrolarmos as bandeiras… não temos onde as meter…
- Somos mais do que pagadores das asneiras que nos fizeram e que nos fizeram fazer.
- Somos mais do que exercícios contabilísticos de ignomínia e discórdia.
- Somos MAIS, muito mais… somos muitos mais, por isso temam-nos a nós que nos temos a nós.
Nós, sem vós e sem voz daremos a volta a isto. A revolução está na rua! Em tantas iniciativas que um pouco por todo o lado estar a ver gente a dar a mão a gente para que cada vez mais gente seja gente e para que nunca ninguém perca a dignidade de ser pessoa.
Nós estamos aqui. Não estamos de férias. Estamos na luta, na exclamação e na interrogação. Na indignação pelo direito à dignidade.
VIVA A CRISE, VIVAMOS A CRISE
Frei Fernando Ventura
Li e achei interessante de partilhar. citando Henry Ford "O fracasso é a oportunidade de começar de novo inteligentemente."
Um Bom ano 2012 a todos Vielenses !!!!!
Alto do Minho
Trailer "Alto do Minho" from MIGUELFILGUEIRAS on Vimeo.
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Piratas da Viela # 2
Fotografia da autoria do conterrâneo Adão Chaves.
Acreditar na lógica... já foi mais fácil....
sábado, 24 de dezembro de 2011
Uma ceia divina
A realidade na noite
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
O sobreiro: Árvore Nacional de Portugal
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
A vida é dura para os moles...
Dói, mas a realidade tem de ser esta:
Um indivíduo que está formado ou vocacionado para uma área que está visivelmente saturada no mercado de trabalho, pois a procura excede largamente a oferta, cabe-lhe três soluções se quiser resolver a sua situação:
1ª: acredita no canto do cisne, impute responsabilidades ao Estado e espera eternamente por uma vaga, o que se será extremamente difícil de acontecer e que poderá levar vários anos;
2ª: adapta-se e procura emprego noutra área laboral ou, então, antes de o fazer, volta a investir na formação para alargar o seu leque de escolha no mercado de trabalho;
3ª: segue o sonho de exercer uma profissão que vá de encontro à sua vocação ou formação e, no intuito de satisfazer necessidades financeiras e evoluir profissionalmente, adapta-se procurando emprego noutros mercados laborais (emigra).
Eu contra mim falo!
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Palavras de uma alma viva...e a realidade de um fatum bem presente
e oferece-o a quem não teve nenhum.
Descobre uma nascente
Toma uma lágrima
Ganha coragem
Enche-te de esperança
Gandhi
A triste conivência
Quem não aponta o dedo a quem não respeita a dignidade e a liberdade humana, é conivente com os detractores e, portanto, igual a eles...
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Férias para o estrangeiro? Só se for aí...
Se o dinheiro não é para si um problema e se ainda não decidiu onde passar as suas próximas férias, fica aqui uma excelente sugestão (embora a grande atracção esteja esticada, rígida e sem óculos de sol):
domingo, 18 de dezembro de 2011
Piratas da Viela
Falo de um passeio ao Monte Roques, espaço natural e cultural que nos presenteia um castro da "Idade do Ferro" e umas paisagens fantásticas que, embora limitadas a oeste pelo oceano, se estendem do vale do Lima ao vale do Neiva passando pelos montes e serras circundantes e ainda pelo "Bom Jesus" de Braga.
Tantas vezes procuramos e enaltecemos outras paragens mais sonantes mas com haveres de menos valor, quando, em momentos como este, constatamos que há verdadeiros tesouros naturais e culturais à frente dos nossos olhos; e que na livre procura de os contemplar tecem o dourado feitiço de fortalecerem a saúde, a cultura e o companheirismo entre os aventureiros.
A vida é tão simples, e nós tantas vezes a complicamos...
sábado, 17 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
No baú da Viela! (II)
Por que razão ligar Guerra Junqueiro às Neves? Foi Filomena da Silva Neves que hipoteticamente fez a ligação de Guerra Junqueiro às gentes das Neves. Esta senhora, uma ilustre desconhecida, tinha as suas raízes no lugar das Neves (filha de Sebastião da Silva Neves e de D. Isabel Cândida Neves), e caso não tivesse sido enfeitiçada pela arte da pena e do punho de Guerra Junqueiro ou o facto de ser filha de um magnata e homem público, estaria a mesma, e tal como nós, abandonada às leis do tempo.
Seu pai, Sebastião da Silva Neves, foi um grande empresário da região que construiu fortuna através da maior empresa de transporte de passageiros da época na região (sede na actual rua da Picota na cidade de Viana do Castelo). Seguiu o negócio do seu pai, João da Silva Neves (natural de Vila de Punhe), que através das suas diligências ganhou tanto dinheiro como viagens, paragens e estórias que foram sendo delineadas ao longo dos anos. A estalagem do Inácio (hoje Café Neves) que o diga!
A este ilustre conterrâneo, Sebastião da Silva Neves, estão ligados, entre outros, os seguintes factos:
- Os actuais terrenos da Escola Secundária de Monserrate, antes de passarem para domínio público em 1878, era propriedade da D. Isabel Cândida Neves, na altura já viúva de Sebastião da Silva Neves;
- Foi fundador da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Viana do Castelo;
- Incentivou e patrocinou a construção do actual Teatro Sá da Bandeira;
- Benemérito da santa Casa da Misericórdia;
- Vereador da Câmara Municipal de Viana do Castelo;
- Agraciado com a Comenda de Mérito Industrial;
- Edificação da casa exposta em foto (já inexistente).
http://gib.cm-viana-castelo.pt/documentos/20081031110705.pdf