Ao partilhar o título de Capital Europeia da Cultura, pede-se a Guimarães um programa abrangente, criterioso e digno dessa contemplação. Pede-se que no palco de Guimarães estejam presentes os melhores dos melhores, mas também aqueles que estão a começar e aqueles que trazem ideias inovadoras. Pede-se que a identidade, a qualidade e a originalidade cultural e artística escoem dos vários cantos do mundo para o "berço da nacionalidade", transformando a cidade num mosaico dinâmico, policromado e interactivo. Só assim o evento será um significativo marco!
Contudo, que o mesmo evento seja uma montra e um trampolim para a prata da casa. No fundo, que seja uma oportunidade para se apresentar o que de melhor existe em Guimarães. Para além disso, deve o evento ter a arte de não se cingir apenas ao município, fechando-se sobre em si mesmo e afunilando a envolvência. Que haja, no fundo, uma visão abrangente e integradora para permitir que o evento se irradie a toda a região do Minho! Não é só a cultura de Guimarães em evidência, é também a cultura do Minho e do Portugal. Que Guimarães seja para o exterior o rótulo e a porta de entrada de Portugal e ao mesmo tempo uma cidade em que os vianenses ou os bracarenses se revejam com orgulho e entusiasmo.
Para terminar, apelo para as várias facetas da cultura não serem esquecidas. Que nenhuma seja posta de parte, seja escultura ou música, seja erudito ou popular, seja modernismo ou tradição, seja o que for! Que seja realmente um momento de oportunidades para todas as facetas e para todos os interessados neste evento cultural. Que se honre o passado e se antecipe o futuro! Olhe-se em frente mas também em redor!
http://aeiou.expresso.pt/sofia-escobar-triste-e-desiludida-com-guimaraes-2012=f694539
Jovem vimaranense vê se impossibilitada de actuar em Guimarães - Capital Europeia da Cultura
Contudo, que o mesmo evento seja uma montra e um trampolim para a prata da casa. No fundo, que seja uma oportunidade para se apresentar o que de melhor existe em Guimarães. Para além disso, deve o evento ter a arte de não se cingir apenas ao município, fechando-se sobre em si mesmo e afunilando a envolvência. Que haja, no fundo, uma visão abrangente e integradora para permitir que o evento se irradie a toda a região do Minho! Não é só a cultura de Guimarães em evidência, é também a cultura do Minho e do Portugal. Que Guimarães seja para o exterior o rótulo e a porta de entrada de Portugal e ao mesmo tempo uma cidade em que os vianenses ou os bracarenses se revejam com orgulho e entusiasmo.
Para terminar, apelo para as várias facetas da cultura não serem esquecidas. Que nenhuma seja posta de parte, seja escultura ou música, seja erudito ou popular, seja modernismo ou tradição, seja o que for! Que seja realmente um momento de oportunidades para todas as facetas e para todos os interessados neste evento cultural. Que se honre o passado e se antecipe o futuro! Olhe-se em frente mas também em redor!
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Jovem vimaranense vê se impossibilitada de actuar em Guimarães - Capital Europeia da Cultura
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