Não podia estar mais de acordo com as tuas palavras. A felicidade, o elixir, que todos procuramos, mas na verdade, poucos de nós se aventuram na descoberta do caminho que nos leva à sua presença.
Um caminho duro, talvez tropeçamos em algumas pedras, mas com certeza será reconfortante chegar ao destino...
A imagem que expões, por maravilhosa que seja (e é) do encontro de um ser com a felicidade, não deixa de transparecer uma realidade latente e intransponível: a felicidade é uma riqueza no sentido elitista do termo... apenas alguns a conseguem obter. No seio de uma sociedade diversa, alguns com posses materiais e muitos sem elas, nenhuma estatística consegue tornar exacta a realidade da felicidade. Conheci em tempos um amigo de exíguas posses agora ausente que respirava felicidade pelo simples facto de existir, pela mera possibilidade de ser possível amar. De tantas possibilidades e probabilidades, vim a saber que a felicidade emergia nele como nunca imaginei e, agora sei, como nunca serei capaz de sentir. Sei-o porque requer uma pureza de coração que nunca terei. O coração está tintado, marcado, como a cruz de cristo ou de algo que marca a ausência do que me poderia estar destinado. O que de fugidio a existência me confrontou... fugiu. De resto, a constatação... mea culpa!
Não podia estar mais de acordo com as tuas palavras. A felicidade, o elixir, que todos procuramos, mas na verdade, poucos de nós se aventuram na descoberta do caminho que nos leva à sua presença.
ResponderEliminarUm caminho duro, talvez tropeçamos em algumas pedras, mas com certeza será reconfortante chegar ao destino...
A imagem que expões, por maravilhosa que seja (e é) do encontro de um ser com a felicidade, não deixa de transparecer uma realidade latente e intransponível: a felicidade é uma riqueza no sentido elitista do termo... apenas alguns a conseguem obter. No seio de uma sociedade diversa, alguns com posses materiais e muitos sem elas, nenhuma estatística consegue tornar exacta a realidade da felicidade. Conheci em tempos um amigo de exíguas posses agora ausente que respirava felicidade pelo simples facto de existir, pela mera possibilidade de ser possível amar. De tantas possibilidades e probabilidades, vim a saber que a felicidade emergia nele como nunca imaginei e, agora sei, como nunca serei capaz de sentir. Sei-o porque requer uma pureza de coração que nunca terei. O coração está tintado, marcado, como a cruz de cristo ou de algo que marca a ausência do que me poderia estar destinado. O que de fugidio a existência me confrontou... fugiu. De resto, a constatação... mea culpa!
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