quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Morrerei e ainda se falará de Castro Gil

Hoje, com a morte do Cónego Amadeu Torres, sentimos que esta perda humana significará também uma perda para a cultura nacional. Homem de grande inteligência e de invejável capacidade de produção literária.
Enorme é o seu legado, mas pela sua excepcionalidade podia estar entre nós mais algum tempo para continuar a sua obra que jamais estaria terminada...
Será sepultado em Vila de Punhe para descansar na terra que o viu nascer e a quem nunca disse não quando solicitado. Amigo, embaixador e humilde nas várias solicitações que Vila de Punhe lhe fez.
Por força das suas publicações, morrerei e ainda se falará de Castro Gil.

2 comentários:

  1. Se falará! Acredito mesmo que o tempo colocará este homem no topo do panorama da dramaturgia portuguesa. A passagem do tempo deixa-nos marcas que, se em curto espaço amenizam, ao longo dos anos nos torna saudosos e ficam marcados na carne ou na mente. Assisti a muitas produções de Castro Gil e garanto de forma sincera que nenhuma me desiludiu, graças à fantástica intervenção de Amadeu Torres.

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  2. Subscrevo caro Vasco. Embora nunca o tenha procurado pela vaidade pessoal mas como uma busca do conhecimento e da perfeição, o certo é que o topo será o seu lugar.

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